Os mitos aqui relacionados existem realmente, o que não
existe é a exatidão sobre o seu fundo de verdade. Como disse
Aristóteles, não há como estudar a conduta humana de maneira racional e
precisa, visto que a nossa índole é dotada de uma mobilidade
constrangedora. Assim, entre o mito e a verdade pesa unicamente o valor
das opiniões, que podem ser tão voláteis quanto o vento.
1- Mulheres lindas são burras.
Bomba Digital. É mito e muito injusto! Conheço feias burras e
loiras inteligentes (é claro que tais loiras não são de farmácia).
Talvez a raiz do mito da burrice feminina venha do fato das mulheres não
se jactarem da sua inteligência, afinal, o que as intimida é o mito de
que mulheres inteligentes não “pegam” homem. Então elas costumam se
fazer de burras para passar bem.
2- Mulheres gostam de ver homem pelado.
É mito, pois as revistas de homens pelados têm o seu público quase
que exclusivamente entre o público gay. As mulheres preferem ler as
tradicionais revistas masculinas cheias de fotos de mulheres peladas e
ficar se comparando com as beldades ali estampadas, porque uma coisa não
é mito: o fato delas dedicarem a vida se medindo umas em relação às
outras.
3- Mulher ao volante, perigo constante.
Popcrunch. Dizem que mulheres dirigem mal, estacionam mal, não
entendem nada de carro, etc., mas os acidentes majoritariamente são
perpetrados por homens. Você pode se irritar com a mulher na sua frente
fazendo “barberagens”, mas quem tem o potencial estatístico de te matar,
certamente possui barba na cara. Como exemplo dos pequenos “incidentes”
vividos pelas mulheres no trânsito, alguém (um homem logicamente),
reuniu neste vídeo um Top 10 de pequenos acidentes hilários. O Jornal
Estadão reúne alguns mitos e verdades sobre a atuação de mulheres ao
volante.
4- Mulheres acham que tamanho é documento.
Ocioso. Os homens se preocupam tão demasiadamente com seu documento
que acabam achando que o mundo também faz o mesmo. Não é verdade que as
mulheres anseiem submeter seus órgãos sexuais a membros enormes,
correndo o risco de dores e arrombamentos. Para sintetizar a preferência
feminina, a sabedoria popular criou a expressão “curto e grosso” e até
um blog de variedades se aproveitou dela para cunhar o seu nome, Curto e
Grosso.net. Como reza outro provérbio popular, sou levado a crer que “a
voz do povo é a voz de Deus”. Uma voz destoante da minha opinião é,
paradoxalmente, de uma mulher, vejamos o que ela diz: Tamanho é
documento, sim! Clarah Averbuck fala sobre o órgão sexual masculino.
5- Mulheres não gostam de futebol.
É mito, caso isto fosse verdade, não haveria pencas de
Marias-chuteira por aí. Porém, o argumento de que elas amam mais os
jogadores do que o esporte pode provar o contrário. É mito, pelo menos
no tocante à minha esposa. Quando os jogos da seleção passam na TV, a
minha esposa briga comigo para assistir, se bem que este caso particular
não prova nada. Não é mito, quando são constatados os percalços
sofridos pelos homens que passam o fim de semana inteiro exclusivamente
olhando jogos de futebol na frente da TV e tomando cerveja com os amigos
e bagunçando a casa. Eles correm constantemente o risco de ter seus
fígados comidos pelas suas companheiras. Galeria de fotos de lindas
Marias-chuteira. O Blog Idiotaz publica uma foto de um traseiro que
comprova o gosto de mulher pelo futebol!
6- Mulheres são compulsivas em gastar dinheiro.
Tele-Client. Quem acredita que as mulheres são viciadas em Shopping
Centers, cartões de crédito e, antes de tudo, no ritual de entrar na
loja, pode ter certeza que é ele juntamente com a torcida do Flamengo. O
estereótipo da mulher perdulária foi criado pela própria atitude delas,
pelo menos daquelas que tiveram a sorte de “pescar” um marido rico.
Para as comuns mortais trabalhadoras e auto-sustentáveis, o mito não
pode se configurar, pois seria a falência certa. Nós homens temos que
admitir que sempre temos compulsão para gastar dinheiro com as nossas
bugigangas, a única diferença é que achamos os nossos motivos de compra
muito mais importantes do que os das mulheres.
7- Lugar de mulher é na cozinha pilotando o fogão.
BBC. Não é mito. As mulheres deveriam ter deixado de pilotar o
fogão desde que elas foram obrigadas a sair para a rua trabalhar. Porém,
isto não as libertou da jornada dupla. Antes da segunda metade do
século XX, as mulheres “do lar” desenvolviam uma série de trabalhos
domésticos, altamente estafantes e estressantes. Com o ingresso do
imenso contingente feminino no mercado de trabalho, além das novas
responsabilidades equivalentes àquilo que os homens já desempenhavam,
tocou à elas um carga extra de trabalho para depois do expediente:
preparar o jantar, cuidar dos filhos, lavar a louça, limpar a casa e
prepará-la para o dia seguinte, etc. A utopia feminista, que na década
de 60 propugnou pela equiparação de direitos entre homens e mulheres, se
transformou no pesadelo da jornada dupla de trabalho. Então, atualmente
pode-se dizer que houve a atualização do mito: hoje o lugar da mulher é
na cozinha pilotando o fogão, no trabalho e na volta do expediente,
novamente na cozinha.
8- As ótimas mães são péssimas amantes.
Br-linux. A decorrência natural do item anterior foi a necessidade
da mulher desempenhar uma quádrupla função: ela se obriga a ser
simultaneamente dona-de-casa, mãe, trabalhadora e amante. O homem,
quando chega em casa depois do seu expediente estafante, coloca as suas
pantufas e curte um happy hour gostoso, coisa que o coloca em ponto de
bala para o que eles espera rolar quando a sua mulher assumir o papel de
amante lépida e faceira. Só há um pequeno detalhe neste pretenso
idílio; depois da jornada matinal na casa, da jornada diurna no serviço e
da jornada noturna para colocar a casa em ordem, sobram poucos pedaços
da amante para tentar compor uma noite romântica.
9- Mulheres preferem chocolate ao sexo.
Bocaberta. Várias pesquisas apontaram que as mulheres preferem chocolate ao sexo. Também pudera, em decorrência dos itens anteriores e sabendo-se que o chocolate produz no cérebro sensações semelhantes àquelas produzidas durante o ato sexual, a mulher vai preferir se entregar a um amante mais compreensivo do seu cansaço e necessidade de carinho. O chocolate não exige atenção, não é pesado, não xinga, não peida e não resmunga e ainda fornece um prazer livre de cobranças. Mas cuidado, para colocar um pouco de água fria na fervura das mulheres viciadas em chocolate, leiam este artigo publicado num site inglês. Excesso de consumo chocolate pode causar osteoporose. Daily Mail.
Bocaberta. Várias pesquisas apontaram que as mulheres preferem chocolate ao sexo. Também pudera, em decorrência dos itens anteriores e sabendo-se que o chocolate produz no cérebro sensações semelhantes àquelas produzidas durante o ato sexual, a mulher vai preferir se entregar a um amante mais compreensivo do seu cansaço e necessidade de carinho. O chocolate não exige atenção, não é pesado, não xinga, não peida e não resmunga e ainda fornece um prazer livre de cobranças. Mas cuidado, para colocar um pouco de água fria na fervura das mulheres viciadas em chocolate, leiam este artigo publicado num site inglês. Excesso de consumo chocolate pode causar osteoporose. Daily Mail.
10- Mulheres são fofoqueiras e falam muito mais do que os homens.
Spill it Sister. É mito, as mulheres falam tanto quanto os homens e estes fofocam tanto quanto elas. A única diferença é que consideramos os nossos temas de fofocas mais “pertinentes e úteis”, enquanto achamos que as mulheres só discutem coisas fúteis. Por outro lado, algumas pesquisas científicas que apontavam uma defasagem incrível entre o número de palavras diárias faladas pelas mulheres, em torno de 20 mil, contra 7 mil dos homens, foram refeitas seguindo outra metodologia e as diferenças despencaram: 16 mil para as mulheres e 15,5 mil de palavras diárias para os homens, ou seja, uma diferença estatisticamente desprezível.
Spill it Sister. É mito, as mulheres falam tanto quanto os homens e estes fofocam tanto quanto elas. A única diferença é que consideramos os nossos temas de fofocas mais “pertinentes e úteis”, enquanto achamos que as mulheres só discutem coisas fúteis. Por outro lado, algumas pesquisas científicas que apontavam uma defasagem incrível entre o número de palavras diárias faladas pelas mulheres, em torno de 20 mil, contra 7 mil dos homens, foram refeitas seguindo outra metodologia e as diferenças despencaram: 16 mil para as mulheres e 15,5 mil de palavras diárias para os homens, ou seja, uma diferença estatisticamente desprezível.
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